O capitalismo não é apenas um modelo econômico que deu certo, foi (e é) a escolha indireta que fazemos no nosso meio de viver. As coisas só nos acontecem quando nós permitimos e a industria cultural, a venda de cultura manipulável é uma coisa que nós como população massificada compramos sem reclamar. A indústrial cultural tem a capacidade de manipular a cabeça de tudo e todos com o meio mais simples: padronizar. O padrão imposto pela mídia, seja ele qual for, é um modelo de simples acesso e que não pode de jeito nenhum ser diferente. É daí que tiramos a nossa dificuldade de conviver com as diferenças mesmo conciderando que somos inúmeros seres com opiniões diferentes. A industria cultural nos padroniza, nós aceitamos e ainda fazemos o favor de padronizar ou repudiar tudo aquilo que for diferente do sistema imposto. Essa mídia, claro atende a população de maior quantidade: os pobres. Essa informação barata, de fácil acesso nos dá a falsa idéia de acréscimo de inteligencia e de sujeitos diferentes enquanto na realidade essa mídia nos transforma em seres com limites e esses limites não devem ser, de forma alguma, violados. A cultura de elite tem a falsa impressão de que é algo inatingível, feito para a população rica, e é. Mas é por que nós pensamos assim, a arte não é e nunca foi um previlégio de uma certa minoria. A arte pra existir necessita apenas de percepção e é justamente essa percepção que nos é tirada pela industria cultural.
E nós aceitamos.
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Comentário no texto "O corpo"
Sem religião um sujeito não tem medidas próprias entre o que é bom e o que é mal para ele e para a sociedade. A religião cala as perguntas como " Por que matar é errado?". O problema é que nos esquecemos que a religião é algo criado pelo próprio homem e o homem se sente suficientemente farto com as informações que a religião lhe impôs a aceitar.
Ok, deixemos o lado polêmico da fé de lado. O corpo é algo que não existe sem a consciência, ok. Mas e aí, o que fazer com o corpo se nós perdemos a autenticidade dele?
As regras impostas pela sociedade a milhares de anos ainda existem.
Na vida, podemos nos conscientizar de que o corpo é algo com instintos herdados, uma máquina perfeita que funciona por si mas reprimimos nossos instintos por leis criadas por nós que contradizem todos (ou quase todos) os instintos. Escolhemos conviver com as leis pois é mais sociavelmente aceita. O corpo apesar de autônomo não pensa, as leis (por mais que prepotentes)são impostas por foram pensadas para um melhor convivio entre os seres, caso contrário estaríamos morando nas cavernas, em bandos, e não haveria desenvolvimento em grandes proporções.
Essas leis impostas por nós que chamamdos de "deus" podem também atrofiar nossos pensamentos limitando nossa criatividade e nosso pensamento mas isso já é política de economia capitalista.
No texto expõe-se com clareza o aspecto imposto pelo homem de controlar os instintos corporais. Nos leva a refletir o que fazer para refazer nossa antiga concepção de corpo impostos majoritariamente pela religião. A paraola dos monges é um exemplo do rompimento desses valores religiosos em relação ao corpo num exemplo onde um homem se recusa a ajudar uma pessoa boa e provavelmente mais frágil por questões que ele julga castas e que ele impor por ele mesmo, sendo que no final o que pratica atos castos não foi ele.
Ok, deixemos o lado polêmico da fé de lado. O corpo é algo que não existe sem a consciência, ok. Mas e aí, o que fazer com o corpo se nós perdemos a autenticidade dele?
As regras impostas pela sociedade a milhares de anos ainda existem.
Na vida, podemos nos conscientizar de que o corpo é algo com instintos herdados, uma máquina perfeita que funciona por si mas reprimimos nossos instintos por leis criadas por nós que contradizem todos (ou quase todos) os instintos. Escolhemos conviver com as leis pois é mais sociavelmente aceita. O corpo apesar de autônomo não pensa, as leis (por mais que prepotentes)são impostas por foram pensadas para um melhor convivio entre os seres, caso contrário estaríamos morando nas cavernas, em bandos, e não haveria desenvolvimento em grandes proporções.
Essas leis impostas por nós que chamamdos de "deus" podem também atrofiar nossos pensamentos limitando nossa criatividade e nosso pensamento mas isso já é política de economia capitalista.
No texto expõe-se com clareza o aspecto imposto pelo homem de controlar os instintos corporais. Nos leva a refletir o que fazer para refazer nossa antiga concepção de corpo impostos majoritariamente pela religião. A paraola dos monges é um exemplo do rompimento desses valores religiosos em relação ao corpo num exemplo onde um homem se recusa a ajudar uma pessoa boa e provavelmente mais frágil por questões que ele julga castas e que ele impor por ele mesmo, sendo que no final o que pratica atos castos não foi ele.
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